sábado, julho 03, 2010

Pés


Ando pela cidade, quanto trânsito de pés!
atravessa daqui, empurra dali
olha! o metrô está partindo ...
Fá sustenido esta tocando!
entrem! as portas estão se fechando!
estou sem ar
ar frio pela manhã
ar quente de suor ao entardecer
te vejo sempre
mas nunca te cumprimento
dia corrido
cheio de pés
sem tempo de parar
para te observar
te acariciar
sentimentos se confudem
mas não se perdem
não é de mal que te empurro
os meus pés estão no chão
me esmago numa lata
de sardinha humana
ahhh! em fim calmaria
lar doce lar...
- NILYA-

quinta-feira, julho 01, 2010

Neste tempo da modernidade, o homem degusta o amargo do que não é essencial, mas que importam para sociedade, como o poder, materialismo, status, resgatemos as coisas mais doces simples coisas que estão sendo esquecidas, como o humanitarismo, livre de preconceitos afinal somos todos diferentes, mas com o mesmo objetivo viver...

Trabalhemos sim, mas conscientes! Fazer a diferença sem precisar de muita propaganda, utilizar o marketing da sinceridade, às vezes temos que ter tempo para respirar e que sejamos transparentes como o ar, não somos robôs e não devemos ter medo de expressar os nossos sentimentos.

Devemos ser fortes para dizer não, ao racismo, discriminação, a intolerância, devemos acreditar em nós mesmos para motivar aos que estão ao nosso a redor para irmos adiante, para evoluirmos no qual queremos alcançar, tudo é possível. Tenhamos cautela com a nossa vida a nossa saúde, preservemos nossa casa tão cheia de graça na qual os cientistas chamam de TERRA.
- Nilya -
(19.09.2009)