tudo esta surrealestrutura redonda, quadrada invertida
já nem sei o limiar desta linha entrelaçada
já nem sei o que é água, areia, céu ou mar
entre imagens adentrantes
percebo o quanto canto, nos gestos
vem, para, pulsa, impulsa
subconsciente atravessa a barreira lógica
para trás, sigo a diante intensamente
água me afaga nos pensamentos
reestruturar as moléculas destes sentidos
afogar me em seu, no meu
alimento me das águas pluviais,
no ser intuitivo, despercebido.
- Nilya -
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