Ando pela cidade, quanto trânsito de pés! atravessa daqui, empurra dali olha! o metrô está partindo ... Fá sustenido esta tocando! entrem! as portas estão se fechando! estou sem ar ar frio pela manhã ar quente de suor ao entardecer te vejo sempre mas nunca te cumprimento dia corrido cheio de pés sem tempo de parar para te observar te acariciar sentimentos se confudem mas não se perdem não é de mal que te empurro os meus pés estão no chão me esmago numa lata de sardinha humana ahhh! em fim calmaria lar doce lar... - NILYA-
quinta-feira, julho 01, 2010
Neste tempo da modernidade, o homem degusta o amargo do que não é essencial, mas que importam para sociedade, como o poder, materialismo, status, resgatemos as coisas mais doces simples coisas que estão sendo esquecidas, como o humanitarismo, livre de preconceitos afinal somos todos diferentes, mas com o mesmo objetivo viver...
Trabalhemos sim, mas conscientes! Fazer a diferença sem precisar de muita propaganda, utilizar o marketing da sinceridade, às vezes temos que ter tempo para respirar e que sejamos transparentes como o ar, não somos robôs e não devemos ter medo deexpressar os nossos sentimentos.
Devemos ser fortes para dizer não, ao racismo, discriminação, a intolerância, devemos acreditar em nós mesmos para motivar aos que estão ao nosso a redor para irmos adiante, para evoluirmos no qual queremos alcançar, tudo é possível. Tenhamos cautela com a nossa vida a nossa saúde, preservemos nossa casa tão cheia de graça na qual os cientistas chamam de TERRA.
- Nilya -
(19.09.2009)